Na noite
seguinte ao encontro relatado no texto anterior, Isaura me telefonou.
— Queria te
chupar de novo — disse ela sem rodeios.
Era uma
sexta-feira, 9 de julho. Logo que ela chegou, com um aspecto bem melhor do que
na noite anterior, titio também telefonou. Disse que chegaria por volta das 22
horas.
— É aquele
mesmo tio que...? — perguntou Isaura deixando o restante da frase em
suspenso.
Sim. O mesmo
tio safado que acariciava minhas intimidades desde muito antes da minha
puberdade; o mesmo tio gentil que me cumulava de atenções e presentes; o mesmo
tio másculo e forte que me enchia de prazeres. Agora ele tinha trinta e oito
anos; e eu, quatorze. E Isaura, dezoito, a maior parte dos quais dedicada a
amar meninas.
— Você já
teve algum relacionamento sério com alguma? — inquiri enquanto suas mãos
percorriam meu corpo nu, com especial atenção aos seios, cujos mamilos
endureciam, e à boceta, que se umidificava.
— De vez em
quando tem alguma ficante que fica mais tempo — respondeu ela num tom
melancólico, deitando-se entre minhas pernas.
Então nos
calamos. Deliciando-se com os sumos de minha excitação, ela lambia devagar
minha rachinha, degustando. Deliciando-me com o vaivém de sua língua nos pontos
mais sensíveis de meu corpo, eu remexia levemente a pelve e gemia baixinho.
Então ela
parou.
— Chupa os
meus peitinhos? — pediu.
Claro. Ela
tirou a blusa e o sutiã e eu mamei em seus seios médios do jeito que ela
instruía.
— Chupa forte
— pedia, forçando minha cabeça até quase me sufocar.
Eu chupava,
apesar da posição incômoda, sentindo os estremecimentos que percorriam seu
corpo*. Porque eu gosto de peitinhos, eu gosto de boceta: eu gosto de mulher. E
gostei de Isaura, de sua pele sensível, que se arrepiava, de sua boca quente,
quando me beijava. Foram muitos beijos. Por fim, ela retornou à minha boceta,
inundada de tesão.
— Isso,
Isaura... — eu incentivava. — Chupa a minha boceta...
Ela colava a
boca, aspirava, passava a língua.
— Chupa o
meu pinguelo, chupa...
Ela afastou
mais minhas pernas, abriu meus lábios íntimos para expor o clitóris e sua
língua vibrante me levou logo ao clímax. Eu adoro gozar, eu adoro sexo, eu vivo
para o sexo.
Por isso
pedi mais.
— A Patricia tinha razão — disse ela
lambendo a minha rachinha. — É a xoxota mais deliciosa de todas as que eu já provei.
— Já ficou
com homem? — perguntei.
Uma vez. Foi
uma relação traumática. Uma vez, e só. Mas não foi o trauma que a empurrou para
o lesbianismo. Considerava-se lésbica de nascença.
— Desde
pequena as meninas sempre me atraíram — disse ela virando-me de bruços para
lamber meu cuzinho.
— Hmm... que
gostoso...
Eu me
soltava, relaxava, amolecia, ronronava de satisfação. E desejava. Desejava o
que o celular anunciou.
— Cheguei — disse
titio. — Posso entrar?
Abri a
porta, nua, enquanto Isaura se apressava em vestir a blusa.
Apresentei-os.
Hamilton, certamente recordando a grande aventura vivida comigo e Patricia no
ano passado, sorriu. Seus olhos brilharam.
— Vou tomar
um banho — disse eu para deixá-los conversar um pouco.
Ao sair do
banheiro, encontrei titio palrador e Isaura meio constrangida. Ambos tomavam
refrigerante.
— Não tenha
vergonha — disse eu beijando-a de leve nos lábios. — Este é o meu tio. Você já ouviu
falar dele.
Hamilton tinha
deixado a bagagem na quitinete ao lado, tomado banho e estava só de regata e
calção, sob o qual sua ereção era visível. Mas não foi isso que fez Isaura se
fechar no banheiro. Ela previa o que estava para acontecer. Sabia que sua participação
seria solicitada. Foi se preparar. Quando retornou, desconfiei de que estava
sem calcinha e levantei sua saia. Ela havia raspado os pentelhos.
— Surpresa! —
disse ela já um pouco descontraída.
— Eu também
raspei — disse Hamilton.
Não esperei.
Baixei seu calção. A longa pica surgiu diante de meus olhos, desprovida dos
pentelhos que eu estava acostumada a ver. Não resisti. Diante do olhar curioso
de Isaura eu abocanhei a pica de titio e comecei a chupar. Que delícia. Então,
desinibindo-se de vez, Isaura se aproximou, pegou minha mão e colocou-a em
contato com sua boceta. E assim ficamos. Enquanto mamava na pica de titio, acariciando
seus testículos, com a outra mão eu masturbava Isaura, preparando-a para o ato
seguinte. Eu sentia a tesão de ambos. E a minha, que não havia arrefecido,
subia de grau.
Até que não aguentei
mais.
— Bota no
meu cuzinho — titio pedi.
Vocês sabem
que eu sou virgem na frente e assim pretendo continuar. Por isso meu círculo de
amantes homens é restrito. Nela só ingressam os que respeitam essa minha
determinação. É o caso de Hamilton e de alguns poucos. Minha boceta é para mãos
e bocas, de preferência femininas. Quanto à relação anal, esta me proporciona
orgasmos intensos.
Tendo entendido
e desejado seu papel, Isaura de sentou na cama, recostada à cabeceira. Então eu
me coloquei entre suas pernas e ela se pôs a gemer ao primeiro contato de minha
boca em sua boceta, cheirosa e incrivelmente sensível.
Foi uma
experiência incrível.
— Ai... Érika...
— gemia ela. — Aiii... aiiii... aiiiii...
Detrás de
mim, Hamilton, meu tio preferido, meu tio amante, segurou-me pela cintura e sua
pica, duríssima, encontrou sozinha minha porta traseira de prazer, empurrou-a,
entrou e eu gozei, juntamente com Isaura, que cravava as unhas nos meus ombros.
“Que gostoso... que gostoso”, sussurrava ela, enquanto, abafando meus gemidos em
sua boceta, eu recebia as sensações que o pau de titio, deslizando para dentro
do meu reto, produzia ao estimular as terminações sensíveis dessa zona do meu
corpo.
— Que
cuzinho gostoso... — dizia Hamilton empurrando para frente e para trás seu
mastro inchado de excitação e desejo por sua sobrinha linda e sensual.
Logo titio
começou a gemer e eu sabia que era sua ejaculação subindo. Eu a sentia. Assim como
sentia o segundo orgasmo de Isaura se aproximar. Então, sugando e lambendo seu clitóris
avantajado , senti meu corpo todo percorrido por ondas de
prazer e os orgasmos foram se sucedendo sem interrupção enquanto ela se
contorcia e titio ejaculava dentro de mim. Foi uma das minhas melhores transas.
*Veja o
texto a respeito da sinestesia.
Adorei, gostaria de te encontrar para te comer o cuzinho, pode me escrever a pierredelbe at aol ponto com sou um Frances charmoso que mora na Bahia, com pica grossa ... Bjs
ResponderExcluir