PREFÁCIO

Ao terminar a trilogia, iniciada com Érika 12 e assinada por LORO MARTINS, onde relato as minhas aventuras entre 2007 e 2009, eu estava decidida a não mais escrever a meu respeito. Mas são tantas e maravilhosas as coisas que me acontecem, que decidi montar este espaço para deixar meus leitores a par de minhas atividades, principalmente no campo sexual.

ENCONTROS E REENCONTROS é, portanto, uma espécie de diário, apesar de não seguir uma ordem cronológica. Com base em minhas anotações e memória, registrarei aqui, aos poucos, alguns dos muitos momentos de prazer que vivi a partir de dezembro de 2009, mês em que eu encerro meus relatos com o livro Érika 14.

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TITIO E ISAURA


          Na noite seguinte ao encontro relatado no texto anterior, Isaura me telefonou.
          — Queria te chupar de novo — disse ela sem rodeios.
          Era uma sexta-feira, 9 de julho. Logo que ela chegou, com um aspecto bem melhor do que na noite anterior, titio também telefonou. Disse que chegaria por volta das 22 horas.
          — É aquele mesmo tio que...? — perguntou Isaura deixando o restante da frase em suspenso. 
          Sim. O mesmo tio safado que acariciava minhas intimidades desde muito antes da minha puberdade; o mesmo tio gentil que me cumulava de atenções e presentes; o mesmo tio másculo e forte que me enchia de prazeres. Agora ele tinha trinta e oito anos; e eu, quatorze. E Isaura, dezoito, a maior parte dos quais dedicada a amar meninas.
          — Você já teve algum relacionamento sério com alguma? — inquiri enquanto suas mãos percorriam meu corpo nu, com especial atenção aos seios, cujos mamilos endureciam, e à boceta, que se umidificava.
          — De vez em quando tem alguma ficante que fica mais tempo — respondeu ela num tom melancólico, deitando-se entre minhas pernas.
          Então nos calamos. Deliciando-se com os sumos de minha excitação, ela lambia devagar minha rachinha, degustando. Deliciando-me com o vaivém de sua língua nos pontos mais sensíveis de meu corpo, eu remexia levemente a pelve e gemia baixinho.
          Então ela parou.
          — Chupa os meus peitinhos? — pediu.
          Claro. Ela tirou a blusa e o sutiã e eu mamei em seus seios médios do jeito que ela instruía.
          — Chupa forte — pedia, forçando minha cabeça até quase me sufocar.
          Eu chupava, apesar da posição incômoda, sentindo os estremecimentos que percorriam seu corpo*. Porque eu gosto de peitinhos, eu gosto de boceta: eu gosto de mulher. E gostei de Isaura, de sua pele sensível, que se arrepiava, de sua boca quente, quando me beijava. Foram muitos beijos. Por fim, ela retornou à minha boceta, inundada de tesão.
          — Isso, Isaura... — eu incentivava. — Chupa a minha boceta...
          Ela colava a boca, aspirava, passava a língua.
          — Chupa o meu pinguelo, chupa...
          Ela afastou mais minhas pernas, abriu meus lábios íntimos para expor o clitóris e sua língua vibrante me levou logo ao clímax. Eu adoro gozar, eu adoro sexo, eu vivo para o sexo.
          Por isso pedi mais.
          — A Patricia tinha razão — disse ela lambendo a minha rachinha. — É a xoxota mais deliciosa de todas as que eu já provei.
          — Já ficou com homem? — perguntei.
          Uma vez. Foi uma relação traumática. Uma vez, e só. Mas não foi o trauma que a empurrou para o lesbianismo. Considerava-se lésbica de nascença.
          — Desde pequena as meninas sempre me atraíram — disse ela virando-me de bruços para lamber meu cuzinho.
          — Hmm... que gostoso...
          Eu me soltava, relaxava, amolecia, ronronava de satisfação. E desejava. Desejava o que o celular anunciou.
          — Cheguei — disse titio. — Posso entrar?
          Abri a porta, nua, enquanto Isaura se apressava em vestir a blusa.
          Apresentei-os. Hamilton, certamente recordando a grande aventura vivida comigo e Patricia no ano passado, sorriu. Seus olhos brilharam.
          — Vou tomar um banho — disse eu para deixá-los conversar um pouco.
          Ao sair do banheiro, encontrei titio palrador e Isaura meio constrangida. Ambos tomavam refrigerante.
          — Não tenha vergonha — disse eu beijando-a de leve nos lábios. — Este é o meu tio. Você já ouviu falar dele.
          Hamilton tinha deixado a bagagem na quitinete ao lado, tomado banho e estava só de regata e calção, sob o qual sua ereção era visível. Mas não foi isso que fez Isaura se fechar no banheiro. Ela previa o que estava para acontecer. Sabia que sua participação seria solicitada. Foi se preparar. Quando retornou, desconfiei de que estava sem calcinha e levantei sua saia. Ela havia raspado os pentelhos.
          — Surpresa! — disse ela já um pouco descontraída.
          — Eu também raspei — disse Hamilton.
          Não esperei. Baixei seu calção. A longa pica surgiu diante de meus olhos, desprovida dos pentelhos que eu estava acostumada a ver. Não resisti. Diante do olhar curioso de Isaura eu abocanhei a pica de titio e comecei a chupar. Que delícia. Então, desinibindo-se de vez, Isaura se aproximou, pegou minha mão e colocou-a em contato com sua boceta. E assim ficamos. Enquanto mamava na pica de titio, acariciando seus testículos, com a outra mão eu masturbava Isaura, preparando-a para o ato seguinte. Eu sentia a tesão de ambos. E a minha, que não havia arrefecido, subia de grau.
          Até que não aguentei mais.
          — Bota no meu cuzinho — titio pedi.
          Vocês sabem que eu sou virgem na frente e assim pretendo continuar. Por isso meu círculo de amantes homens é restrito. Nela só ingressam os que respeitam essa minha determinação. É o caso de Hamilton e de alguns poucos. Minha boceta é para mãos e bocas, de preferência femininas. Quanto à relação anal, esta me proporciona orgasmos intensos.
          Tendo entendido e desejado seu papel, Isaura de sentou na cama, recostada à cabeceira. Então eu me coloquei entre suas pernas e ela se pôs a gemer ao primeiro contato de minha boca em sua boceta, cheirosa e incrivelmente sensível.
          Foi uma experiência incrível.
          — Ai... Érika... — gemia ela. — Aiii... aiiii... aiiiii...
          Detrás de mim, Hamilton, meu tio preferido, meu tio amante, segurou-me pela cintura e sua pica, duríssima, encontrou sozinha minha porta traseira de prazer, empurrou-a, entrou e eu gozei, juntamente com Isaura, que cravava as unhas nos meus ombros. “Que gostoso... que gostoso”, sussurrava ela, enquanto, abafando meus gemidos em sua boceta, eu recebia as sensações que o pau de titio, deslizando para dentro do meu reto, produzia ao estimular as terminações sensíveis dessa zona do meu corpo.
          — Que cuzinho gostoso... — dizia Hamilton empurrando para frente e para trás seu mastro inchado de excitação e desejo por sua sobrinha linda e sensual.
          Logo titio começou a gemer e eu sabia que era sua ejaculação subindo. Eu a sentia. Assim como sentia o segundo orgasmo de Isaura se aproximar. Então, sugando e lambendo seu clitóris avantajado , senti meu corpo todo percorrido por ondas de prazer e os orgasmos foram se sucedendo sem interrupção enquanto ela se contorcia e titio ejaculava dentro de mim. Foi uma das minhas melhores transas.
         
          *Veja o texto a respeito da sinestesia.

                    

Um comentário:

  1. Adorei, gostaria de te encontrar para te comer o cuzinho, pode me escrever a pierredelbe at aol ponto com sou um Frances charmoso que mora na Bahia, com pica grossa ... Bjs

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