PREFÁCIO

Ao terminar a trilogia, iniciada com Érika 12 e assinada por LORO MARTINS, onde relato as minhas aventuras entre 2007 e 2009, eu estava decidida a não mais escrever a meu respeito. Mas são tantas e maravilhosas as coisas que me acontecem, que decidi montar este espaço para deixar meus leitores a par de minhas atividades, principalmente no campo sexual.

ENCONTROS E REENCONTROS é, portanto, uma espécie de diário, apesar de não seguir uma ordem cronológica. Com base em minhas anotações e memória, registrarei aqui, aos poucos, alguns dos muitos momentos de prazer que vivi a partir de dezembro de 2009, mês em que eu encerro meus relatos com o livro Érika 14.

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PATRICIA E ISAURA



Quem leu o relato de meu último encontro com JOSUÉ lembra que Patricia me apresentou Isaura, uma garota magra, de cabelos loiros lisos recortados ao meio. Bom, duas horas após o orgasmo maravilhoso que eu tivera chupando a pica de Josué, elas bateram à porta do Cafofo. Eu estava passeando na internet, vestida de blusa sem sutiã e saia sem calcinha, o que eu denomino traje caseiro.
        — Entrem! — gritei.
        Ambas estavam vestidas como antes. E um pouco suadas. Por isso, Patricia perguntou se podiam tomar um banho e foram as duas para o banheiro. Patrícia conhecia meu costume de ter sempre escovas de dente sobressalentes, para visitas. Por isso, ao saírem, enroladas nas toalhas, traziam, além dos corpos frescos e perfumados, os dentes meticulosamente escovados. Patrícia tinha dentes lindos, alvos; Isaura, nem tanto. Mas seu hálito era bom quando aproximou sua boca da minha e me beijou.
        — Humm... — fez Patricia. — Eu também quero.
        Eu me levantei, ela tirou minha blusa, sua toalha caiu. Então peitos e corações unidos num abraço de afeto e luxúria, eu beijei profundamente aquela que eu havia iniciado nas maravilhas do lesbianismo. Patricia é negra, tem cheiro de canela. Enquanto nos beijávamos, Isaura alçou minha saia.
        — Bem que a Patricia me falou... — disse ela referindo-se ao meu costume de usar saia sem calcinha quando estou em casa.
        Então patrícia me fez virar, eu fiquei segurando a saia e, acocorada aos meus pés, Isaura se pôs a lamber a minha boceta. Lambia com dedicação, degustando. Sua língua vinha de baixo até em cima, voltava; ia até em cima, voltava. Verdadeira apreciadora, Isaura se deliciou longo tempo. Eu me arrepiava. A tesão aumentava. Quando Patricia se pôs a chupar meus peitinhos, eu gozei com a língua de Isaura em meu grelinho.
        Gozei e caí na cama. O mesmo fez Patricia, que, abrindo as pernas, pediu a Isaura o mesmo tratamento. Então, livrando-se da toalha, Isaura mostrou uma vulva muito peluda, que lembrava aquele quadro de Gustave Coubert intitulado “A origem do mundo”.
        Eu não tenho preferência por boceta peluda ou raspada. Mas, sinceramente, não achei bonita a de Isaura. O que, na verdade, não importava naquele momento. Deitando-se entre as pernas de Patricia, Isaura fez como antes. Passava a língua lentamente pela rachinha. Ia e vinha. Ela gostava de chupar. E chupou as duas.
        — Vocês são deliciosas — dizia ela alternando-se entre a minha boceta e a da Patricia, que se virou, colou os lábios aos meus e ficamos nos beijando enquanto Isaura de deleitava. Ficamos assim longo tempo. Incansável, Isaura nos proporcionou vários orgasmos antes de irmos as três para o chuveiro.
        Lá, a festa prosseguiu. Ensaboando-nos mutuamente, trocávamos carícias sob a água e fora dela. E voltamos para a cama. Dessa vez, fui eu que me ajoelhei entre as pernas de Patricia para chupar sua boceta deliciosa. Então Isaura, abriu as minhas nádegas e começou a lamber meu cuzinho, grunhindo de satisfação. Era gostoso. Muito gostoso. Aumentava minha excitação e me trazia à memória o inesquecível orgasmo na noite do ménage à trois com Patricia e titio [LER]. E veio a vontade.
        — Ai, que vontade... — suspirei inalando o delicioso cheiro de Patricia.
        — Eu sei o que você está pensando — disse ela.
        — Do que vocês estão falando? — inquiriu Isaura.
        — A Quiquinha tá de novo louquinha pra dar o cu e chupar uma boceta ao mesmo tempo — respondeu Patricia.
        Isaura conhecia a história. Patricia não lhe havia escondido nada de nossas relações, que havia começado de modo bem singular, quando, em troca do dinheiro que ela me pedia para comprar droga, eu exigia que ela chupasse minha boceta. Graças à minha chantagem, ela adquiriu gosto por fazer minete e abandonou o maldito vício.
        — Não posso fazer nada a esse respeito — disse Isaura, voltando a lamber meu cuzinho, que piscava, movido por um desejo que, felizmente, foi concretizado no dia seguinte. Isto é outra história, que mais tarde relatarei. Naquela noite, eu gozei chupando a boceta de Patricia, gozei sendo chupada por ela. E, novamente, na boca de Isaura, que elogiava a beleza e o sabor da minha xoxota.
        Mais tarde, na rede, a ponto de adormecer, escutei os gemidos de Isaura. Olhei. Patricia estava chupando a boceta peluda que, eu ainda não sabia, era deliciosamente sensível. Isso faz parte da outra história, que prometo relatar brevemente.




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