Após a aventura vivida com Josué, não
tornei a encontrá-lo. Isto é, intimamente. Mesmo porque eu procuro evitar
relacionamentos com garotos. Homens, prefiro-os maduros. Uma coisa, porém, devo
reconhecer: sua discrição. Ao contrário do que se poderia esperar de um rapaz
de sua idade, ele não alardeou o ocorrido entre nós. Continuava a distribuir
seus folhetos com passagens bíblicas e perdera um pouco da soberba que gerava
antipatia geral ao seu redor.
Até o final do ano letivo de 2009,
encontrei-o diariamente na sala de aula. Nada mais, porém, ocorreu entre nós.
Não que ele não quisesse, claro. Ele me comia com os olhos e, uma ou outra vez,
nos corredores, chegou a insinuar uma repetição da nossa sessão de sexo oral,
que, reconheço, foi gratificante [LER]. No ano seguinte, seu pai enviou-o a
prosseguir os estudos em outro estado e o nosso contato foi cortado.
Retornou em julho, nas férias
escolares. Eu estava na praça do bairro, esperando ansiosamente Patricia, que,
por telefone, dissera que ia me apresentar uma amiga. Ele circulava, convidando
as pessoas para o culto, que estava para iniciar na igreja onde seu pai era
pastor. Ao me ver, aproximou-se, fez o convite.
— Não, obrigada — respondi. — Não
estou a fim do teu culto.
— Nem do curto?
— retorquiu ele.
O trocadilho me fez rir. Não o
esperava tão espirituoso. Seu pau, como relatei, era realmente curto. Em
compensação, era uma bomba de efeitos orgásticos.
Mas recusei. Porque, como já disse, eu
estava esperando Patricia.
Frustrado, ele se retirou, olhando de
vez em quando para trás. Então Patricia, a bela negra que trocara o vício das
drogas pelos prazeres lésbicos, chegou, trazendo pela mão uma garota magra, de
cabelos loiros lisos recortados ao meio, vestindo uma blusa vermelha decotada e
calça jeans. Aparentava dezoito anos.
— Esta é a Isaura — apresentou.
— A Patricia me falou muito de você —
disse a recém-chegada.
O tom em que proferiu a palavra muito,
enfatizando-a, deixava claro que Patricia não lhe omitira nenhum detalhe de
nossos encontros eróticos, o que ficou ainda mais evidente quando, sentando-se
a meu lado, ela aproximou a boca de meu ouvido:
— Ela contou que você é muito
gostosa...
Arrepiou. Mexeu com a minha libido.
Sentindo um calor entre as pernas, convidei:
— Quer provar?
— Eu combinei com a Isaura da gente
dormir hoje no Cafofo — interveio Patricia. — Será que a gente pode?
— Claro — confirmei.
— Então a gente bate lá mais tarde —
disse ela.
Dessa vez, fui eu que fiquei
frustrada. Cheia de tesão, vi as duas se afastarem; cheia de tesão, vi Josué
voltar. Ele fez de conta que passava direto; mas voltou.
— Tem alguém na tua casa? — perguntei.
O quarto não havia mudado muito; ele,
sim. A estada em outra cidade parecia tê-lo amadurecido. Percebendo que não me
agradavam beijos (eu não beijo homens) nem estava disposta a tirar a roupa, ele
fez um gesto de resignação. Mas me abraçou e eu senti que sua excitação estava
no mesmo nível da minha.
— Deita — mandei.
Eu tremia de tesão ao abrir sua calça
e puxar para fora o pica curta, de cabeçorra desproporcional. Ai, ai, ai, só de
segurá-la meu corpo foi percorrido por um frisson que me fez suspirar. Sem
delongas, coloquei-a na boca. E chupei.
— Você só quer mesmo chupar? — perguntou
ele.
Não respondi. Dominada pela energia erótica
que sua pica me transmitia, eu só queria chupar, estimular, receber prazer. E que
prazer! Como se diz, os melhores perfumes estão nos menores frascos. Quem me conhece
sabe que, se na penetração anal, eu gosto de pau comprido, para chupar prefiro os
pequenos. Porque, ao caber todo na boca, é como se fizesse parte do meu corpo. Igual
ao de Josué, que transmitia ao meu clitóris todas as sensações inefáveis que
minha boca quente e úmida lhe proporcionava.
Delícia de boquete. Mamando em sua
pica, ouvindo seus gemidos, eu levitei nas ondas da excitação que molhavam
minha boceta, intumesciam meu clitóris, me faziam esquecer o mundo. Meu mundo
era o prazer.
— Ai... Érika... — dizia Josué — que...
gostoso...
Então veio a ejaculação. Veio
abundante, trazendo-me um orgasmo maravilhoso, que se prolongou até o momento
em que retirei a boca de seu pau. Exausto, exaurido em suas forças, Josué ainda
arfava quando abri a porta do quarto e saí. Duas horas depois, Patricia e
Isaura bateram à porta do Cafofo. Mas isso é outra história, que será brevemente
relatada.
nossa adorei oq eu tenho que fazer pra ter vc nos meus braços bjus daniel do rj
ResponderExcluirObrigada pelo comentário. Nunca se sabé, né, Daniel. O mundo é pequeno... Beijos.
ExcluirLendo e gostando muito d suas histórias,n sei c vc ainda vê esses comentários,mas c le gostaria d conversar com vc..wathsapp 83 8833 9879 bjos..
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