Quem leu Érika 14 sabe que, em dezembro de 2009, pouco depois de completar quatorze anos, eu viajei para a minha antiga cidade e fiquei hospedada no
apartamento de tio Hamilton. Tio safado, mal os demais se retiraram, após a
pequena recepção pela minha chegada, ele me sentou em seu colo, no sofá.
— Saudade, titio?
— Muita — respondeu ele com a mão deslizando debaixo de minha saia para
adentrar a calcinha e apalpar a xoxota que ele conhecia de longa data. Eu
sentia sua tesão, uma tesão ansiosa. E contagiante. Após me deixar bolinar
por longos minutos marcados por sua respiração irregular em minha nuca, fui
para o banheiro, fiz as necessidades e tomei um banho relaxante, asseando-me
esmeradamente. Feito isso, eu me apresentei nua para deleite de seus olhos.
— Estou pronta, titio.
Ele me levou nos braços para a cama, me
deitou.
Então aceitei seu selinho — eu não gosto
de beijar homens — e permiti que ele mamasse em meus seios, território
normalmente proibido para machos. Mas o melhor de tudo foi o minete que ele me
fez. Deitado entre minhas pernas, ele lambeu demoradamente minha rachinha e clitóris,
causando-me arrepios de prazer. Titio adora chupar uma boceta. Nisso, somos
iguais.
— Que paquinha deliciosa — dizia ele
lambuzando-se nos sumos de minha crescente excitação.
E eu gozei. Gozei deliciosamente, gemendo
em homenagem à pessoa por quem sinto mais afeição. Uma afeição recíproca, elevada,
nos últimos meses, ao grau máximo do relacionamento entre macho e fêmea. Um macho
que se deitou nu a meu lado, oferecendo o pau duro à minha atenção.
Delícia de pau, que eu pus na boca e
chupei, lamentando que suas dimensões não me permitissem engoli-lo todo.
— Mete no meu cuzinho, titio? — pedi.
Deitando-me de bruços, ofereci a titio
a visão de minhas lindas nádegas, que ele acariciou antes de se deitar por cima
de mim, deixando que sua pica encontrasse sozinha o caminho. E suspirei ao sentir a glande fazer pressão à
entrada do meu cuzinho, que se abriu sem dor para receber por inteiro a pica
que, deslizando, ia estimulando a miríade de terminações sinestésicas que
revestem meu orifício anal. Como expliquei em Érika 13, ser penetrada analmente
é, para mim, como se eu estivesse penetrando. Nesse momento, eu
sou o macho e
sou a fêmea. Como fêmea, eu cadenciava a bunda ao ritmo da pica que ia e
vinha em meu cu; como macho, eu fazia minhas as palavras de Hamilton:
— Que cuzinho gostoso...
Gostoso
mesmo. Ao contrário de muitos, meu orifício não afrouxa durante a penetração. É
apertado antes, durante e depois. Por isso Hamilton não conseguiu reter por
muito tempo a ejaculação.
— Eu vou gozar, Quiquinha... — anunciou
ele com a voz rouca.
— Goza, titio — gemi. — Goza no meu
cuzinho.
O gozo nos uniu numa sinfonia de
gritos, gemidos e palavras desconexas. Depois de expelir em meu reto todo o seu
estoque de esperma, Hamilton manteve a pica dentro de mim até nossos corpos
pararem de tremer sob o efeito do orgasmo arrebatador que aprendêramos a proporcionar
um ao outro.
— Você é maravilhosa, Quiquinha — disse
ele com voz carinhosa antes de adormecer satisfeito.
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...Resposa seu trabalhop ERika! Só falta dar continuidade..Abraç! Marcus, Tweeter..:o)
ResponderExcluirNossa meu pau ta todo molhado ! Vou fuder ninha mulher bem forte até a buceta dela ficar bem inchada imaginando esta historia.
ResponderExcluirQueria estar no lugar do sua mulher tó toda molhadinha minha buceta tá até piscando!
ExcluirAcho que vc está mentindo pós depois que um cuzinho é penetrado ele não volta a ficar do mesmo jeito. .
ResponderExcluirKerida, adorei seu blog! Leia meus contos na CDC, só clicar no meu apelido.
ResponderExcluirMeu último conto é esse:
Nei & Nana - feitos um para o outro...
Autor: anjo azul
neidbz@yahoo.com.br
Na verdade eu também tive um caso com uma sobrinha que por sinal era maravilhosa ela fazia o que minha esposa ñ faz.
ResponderExcluirUao quero ser seu titio também
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